No meio do caminho tinha uma pedra e se chamava Fidel Castro

Claudio Guedes

No meio do caminho tinha uma pedra: se chamava Fidel Castro!

Os reacionários e conservadores espumam de raiva, são muitos que julgam, hoje, Miami o eldorado da terra e gostariam que a bela ilha caribenha, distante apenas duas centenas de milhas dos EUA, não fosse nem rebelde nem revolucionária, mas apenas o balneário de veraneio, jogos, prostituição e lavagem de dinheiro dos americanos. Tal qual era, pré-Fidel e a revolução.

justify;">No meio do caminho dos exploradores da United Fruit Company, dos milionários da ATT & Dupont e dos gângsteres dos cassinos & da prostituição tinha uma pedra: ela se chamava Fidel Castro!

Amado pelo seu povo e admirado por milhões em todo o mundo.

Não há líderes que não cometam erros, não há solução perfeita na dura disputa pela hegemonia ideológica e pela luta de libertação entre as nações do mundo: as que querem dominar e as que almejam a liberdade. É luta. E é dura.

Cuba resistiu, pagou um preço altíssimo por viver à sombra de um gigante imperialista, implacável e poderoso. E Fidel foi enorme!

Um líder imenso, um homem que não se dobrou.

Poucos e raros!

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