Palmério Dória
É sabido que os EUA têm a maior máquina de guerra e terror do mundo. Não hesitam em fazer uso dela principalmente nos momentos de baixa popularidade de algum presidente. Não era o caso do golpe de 1964. O problema era "uma nova Cuba" na AL.
Uma frota estava se deslocando do Caribe para o nosso litoral com 100 toneladas de armas, petroleiros, porta-aviões com caças e helicópteros. seis destróieres, encouraçados, navios de transporte de tropas e 25 aviões com transporte de tropas
e 25 aviões de transporte de material bélico para garantir o golpe em caso de reação.
— Pegamos o Charlie, Melania!
A plano, que se seria batizado de Operação Brother Sam, era no mínimo dividir o Brasil em do Norte e do Sul, à maneira da Coreia e Vietnam. Não dá pra imaginar a escala do massacre.
Reação? Milhares de brasileiros de esquerda ou nem perto disso caíram presos entre a noite de 31 de março e 1o de abril de 1964 e não se soube de um só caso de quem tenha reagido.
Hoje, terroristas como Trump podem se divertir com isso em seus resorts no intervalo de um jantar de gala com outro mandatário mundial. Um game sinistro em família. entre uma e outra taça de champanhe.
— Pegamos o Charlie, Melania!