Não sei, só sei que foi assim... |
Foi assim, ó:
No dia 11/09/2001 um monte de muçulmanos fanáticos, com baixa escolaridade mas altamente treinados através do software "flight simulator" tomaram simultaneamente quatro aviões enormes e moderníssimos no espaço aéreo estadunidense.
O primeiro deles realizou um incrível rasante de pouco mais de dois metros de altura em velocidade superior a 800km/h por toda a extensão de uma movimentada avenida de Washington sem ser percebido nem filmado por ninguém e então enterrou a aeronave que pilotava no Pentágono, conseguindo a façanha de fazer desaparecer no choque as asas, cauda e turbinas do avião.
Outros dois deles concretizaram façanhas similares: derrubaram três prédios chocando-se apenas contra dois deles! Mais: os prédios atingidos caíram não pelos impactos com as aeronaves, mas em função dos incêndios provocados - sendo que o prédio atingido primeiro foi o último a cair. E por falar em cair, as duas torres de mais de 110 andares tombaram como se estivessem sendo demolidas, sem nenhum deslize lateral; já o terceiro prédio caiu de susto mesmo, ao ver os outros dois bem mais altos sucumbirem.
O quarto avião foi derrubado pelos próprios passageiros que se rebelaram contra os terroristas ao saberem das quedas dos outros três aviões por celular. E se a tecnologia necessária para uso de celulares em aviões foi disponibilizada em voos nos EUA apenas após 2006, isso é apenas mero detalhe.
Depois desse crime monstruoso contra os EUA, George Bush rapidamente tomou de assalto o Afeganistão e o Iraque. E se não encontrou prova alguma do envolvimento de muçulmanos nos atentados, ao menos foi compensado ao obter o controle completo de todas as reservas de petróleo iraquianas, o que vem ajudando razoavelmente a economia estadunidense que consome um pouco mais de dez milhões de barris do ouro negro por dia.
E qualquer outra versão dos acontecimentos deste fatídico dia deve ser imediatamente considerada como "teoria conspiratória" imaginada por esquerdopatas comedores de criancinhas com muito tempo livre para pensar idiotices.
Mas quem acredita que vivemos em uma democracia e que Temer assumiu a presidência legitimamente, possui todas as prerrogativas para crer também na versão de Bush dos acontecimentos de quinze anos atrás.
Porque acreditar é de graça; só que coincidentemente quem lucra com a credulidade alheia é exatamente quem conta histórias impossíveis.
Engraçado isso, não?