Veja e IstoÉ explicitam o que o país tenta disfarçar: o juiz, que deveria ser imparcial SEMPRE, é o "inimigo" do réu.
Essas capas, além de provarem que as duas revistas aceitam como NORMAL essa situação, demonstram que jornalisticamente são duas aberrações. Qualquer estudante de jornalismo seria capaz de compreender que não é aceitável opor um magistrado a alguém que ele deve julgar dessa maneira.
É um atentado ao que se chama de Estado de Direito. Quem trabalha nelas deveria se envergonhar.
Flávio Gomes