Luis Felipe Miguel
Luislinda Valois anunciava aos quatro ventos que era a "primeira juíza negra" do Brasil. Não é e não tem como ser um engano de boa fé: anos atrás, ela compareceu em solenidade do Tribunal de Justiça da Bahia que homenageou as primeiras juízas negras do estado e seu nome era o terceiro da lista cronológica.
Agora, é o título de "embaixadora da paz da ONU", que não é da ONU, mas do reverendo Moon.
Nem a primazia, nem esses títulos de fantasia têm qualquer importância em si. Mas falsificá-los é uma boa indicação de quem a pessoa é.
Luislinda Valois anunciava aos quatro ventos que era a "primeira juíza negra" do Brasil. Não é e não tem como ser um engano de boa fé: anos atrás, ela compareceu em solenidade do Tribunal de Justiça da Bahia que homenageou as primeiras juízas negras do estado e seu nome era o terceiro da lista cronológica.
Agora, é o título de "embaixadora da paz da ONU", que não é da ONU, mas do reverendo Moon.
Nem a primazia, nem esses títulos de fantasia têm qualquer importância em si. Mas falsificá-los é uma boa indicação de quem a pessoa é.