33 presos são mortos em penitenciária de Roraima, diz secretaria da Justiça
Falha de S. Paulo
Quatro dias após a morte de 60 detentos em duas penitenciárias de Manaus (AM), outros 33 presos foram mortos na madrugada desta sexta-feira (6), dessa vez em Roraima, na maior penitenciária do Estado.
A Sejuc (Secretaria de Justiça e Cidadania) de Roraima confirmou o massacre na Pamc (Penitenciária Agrícola de Monte Cristo), na zona rural de Boa Vista.
De acordo com a secretaria, a ação aconteceu por volta das 2h30, quando um grupo de presos deixou as celas e iniciou a chacina.
A pasta informou que equipes do Bope (Batalhão de Operações Especiais) e da Polícia Militar (PM) estão na unidade e que os presos já foram recolocados em suas celas.
No ano passado, na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, e na Penitenciária Ênio dos Santos Pinheiro, diferenças entre o PCC (Primeiro Comando da Capital) e o Comando Vermelho, causaram a morte de 18 detentos.
Na ocasião, José Serra, ministro das Relações Exteriores, disse que a solução para a violência e as violações de direitos humanos nos presídios passa por uma reforma do sistema prisional.
Falha de S. Paulo
Quatro dias após a morte de 60 detentos em duas penitenciárias de Manaus (AM), outros 33 presos foram mortos na madrugada desta sexta-feira (6), dessa vez em Roraima, na maior penitenciária do Estado.
A Sejuc (Secretaria de Justiça e Cidadania) de Roraima confirmou o massacre na Pamc (Penitenciária Agrícola de Monte Cristo), na zona rural de Boa Vista.
De acordo com a secretaria, a ação aconteceu por volta das 2h30, quando um grupo de presos deixou as celas e iniciou a chacina.
A pasta informou que equipes do Bope (Batalhão de Operações Especiais) e da Polícia Militar (PM) estão na unidade e que os presos já foram recolocados em suas celas.
No ano passado, na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, e na Penitenciária Ênio dos Santos Pinheiro, diferenças entre o PCC (Primeiro Comando da Capital) e o Comando Vermelho, causaram a morte de 18 detentos.
Na ocasião, José Serra, ministro das Relações Exteriores, disse que a solução para a violência e as violações de direitos humanos nos presídios passa por uma reforma do sistema prisional.