Luiz Carlos Azenha
CUBA
Azenha, vai pra Cuba! Já fui. Pra Cuba, Haiti, Honduras, El Salvador...
E aí? São todos países com pouquíssimos recursos.
El Salvador exportou parte da sua população para os Estados Unidos e vive uma terrível crise de criminalidade com os que foram deportados de volta.
Em Honduras atuam as maquiladoras que fugiram do México, onde as trabalhadoras têm cinco minutos duas vezes por dia para ir ao banheiro.
O Haiti não tem energia, as florestas foram queimadas para produzir carvão, o estado nasceu falido por conta das reparações pagas pela independência.
São países com terríveis indicadores sociais.
É só por comparação que você se dá conta do significado de Cuba.
E, é preciso dizer, a falta de liberdade dos cubanos -- sob um bloqueio econômico de 50 anos, ameaças de assassinato e constantes complôs armados no poderoso Grande Irmão do Norte -- não é a REAL preocupação da direita, nem nos Estados Unidos nem entre os subamericanos do Brasil.
Eles estão preocupados com a liberdade dos cubanos tanto quanto estavam preocupados com a liberdade dos paraguaios sob Stroessner.
Eles estão preocupados é com o EXEMPLO DE CUBA.
O exemplo de que a soberania de um povo para tomar suas próprias decisões pode fazer toda a diferença -- como, no caso de Cuba, fez.
Vai pra Cuba, mas vai também para o Haiti, Honduras, El Salvador ou olhe à sua volta no Brasil...
CUBA
Azenha, vai pra Cuba! Já fui. Pra Cuba, Haiti, Honduras, El Salvador...
E aí? São todos países com pouquíssimos recursos.
El Salvador exportou parte da sua população para os Estados Unidos e vive uma terrível crise de criminalidade com os que foram deportados de volta.
Em Honduras atuam as maquiladoras que fugiram do México, onde as trabalhadoras têm cinco minutos duas vezes por dia para ir ao banheiro.
O Haiti não tem energia, as florestas foram queimadas para produzir carvão, o estado nasceu falido por conta das reparações pagas pela independência.
São países com terríveis indicadores sociais.
É só por comparação que você se dá conta do significado de Cuba.
E, é preciso dizer, a falta de liberdade dos cubanos -- sob um bloqueio econômico de 50 anos, ameaças de assassinato e constantes complôs armados no poderoso Grande Irmão do Norte -- não é a REAL preocupação da direita, nem nos Estados Unidos nem entre os subamericanos do Brasil.
Eles estão preocupados com a liberdade dos cubanos tanto quanto estavam preocupados com a liberdade dos paraguaios sob Stroessner.
Eles estão preocupados é com o EXEMPLO DE CUBA.
O exemplo de que a soberania de um povo para tomar suas próprias decisões pode fazer toda a diferença -- como, no caso de Cuba, fez.
Vai pra Cuba, mas vai também para o Haiti, Honduras, El Salvador ou olhe à sua volta no Brasil...