A convocação de Lula para um depoimento em Curitiba, no dia 3 de maio, é avaliada por muitos como mais um ato político prepotente e arbitrário. Com o imenso crescimento da rejeição, crise e impopularidade do governo golpista de Temer, seus corruptos e sua injustiça golpista, o 3 de maio apresenta potencial para se tornar um dos maiores atos políticos democráticos contra os golpistas no ano.
Moro é um ativista político de direita representando o que há de pior em um poder judiciário podre, com total desrespeito pelas leis, pelos direitos humanos e pela democracia.
O poder judiciário brasileiro é em boa parte uma concentração
de marajás ganhando acima do teto constitucional, uma ilha da fantasia de privilégios burocráticos dos dominantes, uma instituição fossilizada do Antigo Regime no Estado Brasileiro pré-modernização.
Magistrados politiqueiros selecionando pelo lawfare quem deve ser perseguido e quem deve ser protegido. Roubaram o resultado das urnas, roubam os salários, a educação, a saúde, o petróleo, a aposentadoria do povo brasileiro, tudo para que os imensos lucros do empresariado, da mídia e os supersalários dos golpistas no executivo, legislativo, judiciário e MP continuem aumentando.
O potencial para um novo movimento social semelhante às Diretas Já pode nascer em maio na defesa de Lula, na defesa da democracia, na defesa das eleições e na defesa do voto popular contra esse bando de golpistas cada vez mais acuados pelo seu fracasso e falência.
