Aos interessados nas cores medievais, uma recente contribuição do Departamento de Conservação e Restauro da Universidade Nova de Lisboa: uma edição crítica do tratado medieval "Libro de komo se fazen as kores".
Convidamos o leitor a entrar no atelier do iluminador, no séc. XV em Portugal. Este iluminador, talvez também alquimista, é herdeiro de uma tradição de saber fazer as cores "com que possas iluminar ou pintar ou escrever" que remontará, pelo menos, ao século XIII. Este saber fazer foi cuidadosamente preservado na língua portuguesa, escrita em caracteres hebraicos, numa coletânea de textos, Ms. Parma 1959, que possivelmente tinha como objetivo final o de produzir Bíblias hebraicas, onde o rigor do texto se iluminava com as cores descritas neste "livro das tintas todas". Maria João Melo
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Fonte: Página do Laboratório de Restauração e Preservação de Acervos - UFC
Convidamos o leitor a entrar no atelier do iluminador, no séc. XV em Portugal. Este iluminador, talvez também alquimista, é herdeiro de uma tradição de saber fazer as cores "com que possas iluminar ou pintar ou escrever" que remontará, pelo menos, ao século XIII. Este saber fazer foi cuidadosamente preservado na língua portuguesa, escrita em caracteres hebraicos, numa coletânea de textos, Ms. Parma 1959, que possivelmente tinha como objetivo final o de produzir Bíblias hebraicas, onde o rigor do texto se iluminava com as cores descritas neste "livro das tintas todas". Maria João Melo
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