A guerra permanente é política de estado nos EUA

Cristóvão Feil 

Bombardear lugares é política de Estado nos EUA, pelo menos desde a Segunda Guerra.

É a forma mais convincente e "legítima" de se apropriar de parte do Orçamento público do País.

A justificação é a grandeza da pátria, a defesa dos valores democráticos e republicanos, a ufanista liderança no panorama mundial e - obviamente - a derrota física dos inimigos aniquiladores e contestadores do famigerado "modo de vida
americano". 

Tudo conversa fiada, ideologizada à náusea. O que eles querem mesmo é roubar o Orçamento público, contando lorotas a respeito de patriotismo e outras invenções pseudo-culturais como tradição, família, pátria, deus, democracia e república. 

Um sujeito que ousou discordar alguns centímetros (talvez milímetros) deste centro capital da verdade e do absoluto foi John F. Kennedy. E depois seu irmão, Robert, quando já estava prestes a se eleger presidente. 

Ambos foram brutalmente assassinados por uma conspiração de múltiplos interessados.

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